"Nós temos a tendência de atribuir a conquista de nossas coisas ao sacerdote, aos deuses, a deus, ao divino, às forças de alguém, contudo, nosso poder pessoal continua em verdadeiro descrédito."
Como você se Comunica com Lilith? Como se Dirige a Ela?
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Vamos falar de adultificação em nossa relação com Lilith
Os epítetos[1] que utilizamos para nos referir à Lilith denunciam muito a maneira como A enxergamos dentro de nós.
Quem possui o hábito de não se responsabilizar pelo que lhe acontece, sempre deseja um bode expiatório para não ter que olhar para si mesmo. Uma pessoa com essa mentalidade não consegue lidar com Lilith.
Se você é esse tipo de pessoa, você precisa começar a se observar melhor e olhar para os seus apegos, diminuir a infantilidade do jeito de se comunicar, como uma criança que só sabe pedir.
Considerando as Habilidades de Mudança trazidas por Lilith
Vamos falar através de exemplos:Aquilo que parece ser uma vela acesa com uma rosa vermelha para Lilith a fim de “dobrar aquela pessoa” aos seus pés, pode não ser uma conexão tão autêntica, porque na verdade você pode estar se conectando com uma egrégora que se faz passar por ela, mas que não é Ela – por exemplo. Porque Ela atua no processo de independência emocional e mental, Lilith corta os elos energéticos que rebaixam uma pessoa, portanto, tecnicamente você se tornaria mais forte e menos dependente do que sente em relação a alguém. Isso porque Lilith faz justamente o contrário daquilo que é ensinado nos círculos dogmáticos – Ela me mostrou isso.
Lilith pode, de fato, colocar uma pessoa aos pés de outra, mas isso está mais envolvido com o karma/dharma pessoal do que a realização dos desejos de alguém que ainda não se conectou com o seu poder, propriamente dizendo.
Há pessoas que têm realmente um magnetismo ‘mágico’ natural, e tudo o que elas fazem parece progredir de uma forma sempre bem sucedida, e se uma pessoa que tem isso – por exemplo – mentaliza algo, ela obtém. Isso tem mais a ver com autoconfiança do que com Lilith lhe entregando o outro de presente.
O que precisa ser trabalhado neste caso não é o outro, mas o aumento de sua autoconfiança através da eliminação de seus traumas e crenças limitantes de escassez no amor.
Veja bem, isso que está sendo colocado aqui, você não precisa concordar de pronto, só observe a ideia até o fim e seja livre para se questionar.
Permita que Lilith lhe Ensine Como
Isso me foi mostrado por Ela, a forma como Ela faz as coisas, Seu comportamento e modus operandi. Ela encomendou este Serviço, e tenha certeza: há mais pessoas aí fora fazendo o mesmo, alterando os padrões, revisando os conceitos quando o assunto é Ela.
Nós temos a tendência de atribuir a conquista de nossas coisas ao sacerdote, aos deuses, a deus, ao divino, às forças de alguém, contudo, nosso poder pessoal continua em verdadeiro descrédito. Nós fomos sistematicamente ensinados a pensar e a agir desta maneira há milênios: quando vemos, já desmerecemos o nosso valor, é automático.
Por isso a Mãe vem, através deste Serviço, quebrar esta regra, desconstruir e informar que há outras formas de você se conectar com Ela, sem precisar se submeter a dogmas que vampirizam sua força mágicka.
Você já parou para pensar que aquilo que se acredita de Lilith atualmente também é Dogma?
Lilith nos pede por Transgressão.
[1] No “Chamado de Lilith” nós estudamos as letras hebraicas que compõem o Seu nome, de modo a auxiliar o público a repensar a forma de comunicação que é ensinada, dando luzes de ideias que podem vir a compor uma nova maneira de como se dirigir a Ela com respeito e criatividade.
Excerto do meu livro "Lilith – O Livro da Transgressão" disponível na minha loja e no Clube de Autores.