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Autora da "Coleção Legado de Lilith"

Não preciso ser Maravilhoso para o Mundo

Não. Você Não Tem a Obrigação de Ser Maravilhoso

"Toda sociedade, cultura e civilização funciona de acordo com programações específicas, para continuar existindo da forma como é conduzida por “quem” a formata".

Quantas vezes não escutamos que tínhamos que ser e corresponder às expectativas dos outros? E quantas vezes ainda hoje nos comportamos (com + "portamos") essas expectativas alheias como programações hipnóticas dentro de nós?

Você sabe por que ainda faz isso consigo mesmo?

Porque você foi hipnotizado desde a infância para fazer isso. Seus pais e ancestrais também. Essas coisas são transmitidas por crenças e normas sociais de boa convivência, que são moldadas pela cultura e religião.

Toda sociedade, cultura e civilização funciona de acordo com programações específicas, para continuar existindo da forma como é conduzida por “quem” a formata. (Quem é?)...

Além de se observar internamente, constantemente, para detectar e discernir programações de sofrimento e culpa, tendências a colocar o outro na frente de suas próprias regras e necessidades, é necessário o desenvolvimento de um certo estado de neutralidade, a partir do ato de observação, para identificar a mecânica por trás destas armadilhas (mentais, emocionais, visuais, verbais e não verbais) e distanciamento interno para reconhecer a incompatibilidade com o próprio sistema de crenças pessoal.

Reconheça suas Preferências Originais

Uma forma prática de fazer isso é reconhecer que algo, pessoa, evento ou fato é como é, ou está como está, e que aquilo ou aquele não é a sua preferência original, aquilo que sua alma canta para você, e assim, não mais incorporar a atitude permissiva de se inclinar a propósitos que não são mais seus.

É apenas um processo de avaliação: "isso funciona pra mim, isso não mais", "fulano, família, empresa, tem suas crenças, eu tenho as minhas próprias e tudo bem porque não precisamos ser iguais para conviver".

E se a partir desta nova perspectiva de liberdade de sua parte, não quiserem mais você: aceite a experiência como livramento, e jamais como uma rejeição, porque a rejeição pertence unicamente ao rejeitador.

Simples assim.

Descomplique e esteja em paz – a sua paz, pois se custar a sua paz, é sinal que está caro demais.


Excerto do meu livro "A Sombra que a Gente Tem", disponível na minha loja & no Clube de Autores.

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