Ele trata da condição primária da submissão na Lenda Hebraica da Criação, onde o Feminino foi subestimado e mesmo assim, encontra o seu caminho para a individuação. Esta obra ressignifica, acima de tudo, os conceitos de obediência, submissão e transgressão, pela via gnóstica e metafísica. Com uma visão junguiana e transcendental, O Livro da Transgressão analisa detalhadamente o dogma do Éden como símbolo no inconsciente pessoal e coletivo, oferecendo um viés meditativo seguro que desconstrói em nós a narrativa da obediência, através de protocolos de contato com a Consciência de Lilith.