— Canalização com Lilith —
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As Memórias de Lilith: Libertando-se das Correntes do Mito
"Desde os tempos pré-diluvianos os Controladores são patriarcais e contrários ao desenvolvimento da mulher, dado ao fato de que foi ela quem ajudou a libertar “o homem” (um povo inteiro) do cativeiro edênico – algo também a ser mencionado em nossos próximos volumes.
Logo, o Éden, meus caros, minhas amadas, é um evento pré-diluviano.
Suas conquistas, as da humanidade, são constantemente sabotadas por aqueles que desejam submeter a vontade humana, porque eles são incapazes de criar uma realidade por si mesmos (os Controladores), precisam das cargas de energia criativa que os seres com alma têm a fim de sustentarem o mundo que arquitetaram nas sombras.
A Terra está infestada deles. Assim, se você é acometido por pensamentos de desânimo, não se impressione que possa estar sendo controlado à distância por aqueles que precisam que você fique mal para que consigam sobreviver às suas custas – e às custas de todo o resto.
Existem formas de Sair disso: você precisa Transformar a sua Mente
Em nossa primeira obra, comentei sobre a liberdade e o amor serem um só estado e que a Consciência Crística era importante. Eu gostaria de desconstruir e desamarrar essa ideia junto com vocês neste delicioso Prelúdio (adoro).
Meus amados, minhas lindas, a Consciência Crística nada tem a ver com o Jesus do mito cristão, mas com o conceito de “cristo”, isto é, “aquele que é ungido a partir da Fonte” – calma que já vou explicar.
O “mito Jesus” é um sincretismo dos mitos de Zoroastro, Krishna, Mitra, Osíris, Hórus e até mesmo Dionísio – não estou dizendo que estes não existiram, estou com isso, tentando informar que alguém está manipulando as crenças populares no mundo todo, desde tempos muito antigos – basta estudar nas fontes certas.
Se observarmos que a palavra ‘deus’ contém a palavra ‘eu’ no centro, na Língua Portuguesa, “ser ungido” significa “ser tocado por”, estar em contato com “o Eu na Fonte”, com a sua própria consciência. Consciência Crística, minhas lindas e meus caros, não é nada mais que a sua própria.
Por que este assunto?
Porque é este o estado da consciência da verdadeira liberdade, aquele estado que contém liberdade e amor, e que desmantela o sistema de controle da mente a que vocês estão submetidos.
Este sistema é Cabala¹.Há muito de política, dogma, treva, reengenharia, inversão e misticismo nele. Misticismo que usa construções linguísticas e conceitos reversos para confundir a mente de quem não conhece sua linguagem com técnica, alma e profundidade.
Foi ali que Minha Luz escureceu.
Então Eu peço: parem de usar o Meu Nome em benefício próprio.
Ao invés disso, quando se conectarem a Mim, venham com disposição para aprenderem a se libertar.
Farei muito gosto disso naqueles que se dispuserem a tanto e darei presentes.
Porque Libertação é tanto, mas tanto, que vocês não fazem ideia do pouco que conseguem, ser na verdade, muito para "Nós"."
¹ Cabala: aqui Lilith utiliza o termo para se referir à "Cabala Escura" ou NOM (Nova Ordem Mundial) ou SGS (Sinistro Governo Secreto) — tão mencionada nas "teorias conspiratórias"; e não tem diretamente a ver com o sistema metafísico da Kabballah judaica, embora, esta também seja uma resultante daquele Sistema, assim como todas (todas) as religiões.
A Título de Curiosidade:
Você já se perguntou a origem do termo "Cabala Escura"? Porque quase todo mundo hoje, quando vai se referir a grupos secretos de controle da sociedade, utiliza o termo Cabala?
Pois bem, fazendo uma pesquisa, eu descobri o seguinte: o termo "cabala" tem várias origens, incluindo seu uso no século XVII para descrever um conselho secreto do rei na Inglaterra, e sua derivação da palavra hebraica tardia qabbālāh:
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- Conselho secreto do rei: No século XVII, o termo "cabala" era usado para descrever um conselho secreto ou extralegal do rei, especialmente o comitê estrangeiro do Conselho Privado.
- Palavra hebraica qabbālāh: A palavra "cabala" vem da palavra hebraica qabbālāh, que significa "recebido (conhecimento)". Ela tem sido usada em inglês desde o século XVI, e seu significado inicial estava relacionado à interpretação judaica do Antigo Testamento.
- Grupo de cinco ministros: O termo assumiu seu significado negativo atual depois que o rei Carlos II escolheu cinco ministros em 1667 cujas iniciais soletravam "cabala": Clifford, Arlington, Buckingham, Ashley Cooper e Lauderdale. Este grupo nunca foi muito unificado e se desfez em 1672. O uso sinistro do termo foi popularizado em A Child's History of England, de Charles Dickens.
- Conclusão: Cabala pode ter mais de um significado. Quando se utiliza o termo "Cabala Escura", trata-se de uma organização ou partido privado que se envolve em intrigas secretas. Sinônimos de cabala incluem conspiração, intriga e maquinação. Logo, quando falamos de "Cabala Escura", (e quando Lilith usa este termo) estamos nos referindo a estes grupos de controle social, independentemente do foco histórico, significando, inclusive, que em todos os tempos, estes grupos sempre existiram. Assim, podemos afirmar que a história sobre conspirações governamentais é muito antiga, e que caminha junto com a História da Humanidade — que é pré-diluviana. Então, entenda uma coisa: o Éden, mencionado pela Deusa acima, é uma história politica, uma história cifrada por metáforas. Não pode ser utilizado como referência para definir A Origem da humanidade, mas pode ser usado como referência de pesquisa quando você busca as entrelinhas do processo, e do que ocorreu ali. — Deva ©.
Excerto do livro Lilith - O Livro da Transgressão
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