— Canalização com Lilith —

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(Primeira Parte)

Saudações Daquela Que Nunca Nasceu & Nunca Morreu!

"Nos tempos de Suméria, uma carga holográfica de realidade já era projetada a partir da Lua – que nunca foi um satélite natural, diga-se de passagem. Dali surgiu a tão comentada “matrix 3D”, a terceira dimensão de vocês.

Explicar as razões pelas quais tal imposição foi necessária sobre a Terra não é de Minha competência neste instante, embora a informação deva surgir em um momento ou outro em nossos próximos volumes de Minha Coleção.

Naquela época, muitos eram os rumores e superstições que se espalharam na superfície planetária, a respeito de ventos malignos e doenças causadas por seres mal intencionados e perversos. A Terra toda era inundada com tais ideias, em todas as culturas, devido à manipulação mental fortemente exercida pelos seres extraplanetários que controlavam as populações pelo medo. Assim, aquelas pessoas, as sementes reencarnadas de Lemúria e Atlântida que não sobreviveram ao Grande Dilúvio (sim, este evento é verídico), retornaram à matrix holográfica lunar da Terra, a fim serem curadas de seus traumas e estarem aptas a retornarem para suas casas nas estrelas.

Porém, os Controladores impediram que assim fosse mantendo-as aprisionadas nas rodas reencarnacionais (que se tornaram verdadeiros loopings de tempo na dor, tanto de histórias pessoais quanto coletivas) tão bem retratadas pelas escrituras consideradas “sagradas”, redigidas por aqueles que foram treinados pelos Controladores para disseminar suas ideias “administrativas” à população. Posteriormente, tais “sábios”, seus treinandos, foram elevados ao status de sacerdotes e gurus da humanidade.

A Minha “fama” no Ocidente nasceu neste Ambiente

Quando eu ali cheguei, atraída pelo alvorecer de novas grandes cidades e projetos genéticos que pudessem melhorar a qualidade de vida dos filhos que morreram no antigo desastre, eu inspirei-me nas palavras “lili” e “lila” para constituir uma nova que pudesse Me representar, afinal, Lila Eu já era. Porém, Eu não fui compreendida...

Os médiuns locais eram aparelhos muito rudimentares repletos de medo, e os manipuladores do tempo e da vida inverteram os Meus significados através da cultura religiosa patriarcal.

No Oriente eu já estava conhecida, e de onde Eu vim (De Cima e afirmo que Tenho minha própria Frota Etérica) Eu faço parte de um Coletivo Consciencial Feminino, uma Aliança Multidimensional, que se fragmenta para se expressar nas dimensões menores como a de vocês (não me venham com essa história de ‘metaverso’, por favor!). Eu não sou da Terra. Tal ideia foi bem colocada pela “nossa médium” (‘nossa’ porque Somos Muitas¹) através da expressão “Espectro de Consciência” em nosso primeiro volume (O Chamado de Lilith).

Lá (no Oriente), Eu tinha exercido uma boa condução das mentes aprisionadas, levando-as para fora da matrix 3D através de um sofisticado sistema que envolvia meditações com nomes, meus sons, números e geometria, que auxiliavam a despertar as pessoas para uma melhor vida além daqui.

Tal estrutura, posteriormente, tornou-se uma tradição, que foi compreendida como um culto, por conta de sua natureza sistematizada, afinal, as pessoas precisavam de uma rígida disciplina a fim de conseguirem se libertar da densidade.

Assim, consequentemente, aquilo virou uma religião, uma escola e uma filosofia transcendental, uma disciplina de iluminação – que na Terra veio a ser reconhecida como Tantra, embora oficialmente essa escola tenha se ramificado em muitas e se sistematizado apenas a partir do ano M (mil) desta Era.

A princípio, o Meu sistema nada tinha a ver com treinamentos da sexualidade, embora Eu influenciasse outras escolas e doutrinas nisso de uma forma positiva e elevada há muito tempo, pois vejam bem, de onde Eu venho, estas coisas não são um tabu. Contanto que educasse e abrisse a cabeça das pessoas, para Mim, estava tudo perfeito.

Porém, como tudo nessa matrix 3D é pervertido desde as guerras de Lemúria e Atlântida, o Tantra hoje é “neo”, caiu no colo de guias inescrupulosos, em sua maior parte homens, desejando tirar proveito das energias femininas para turbinar a própria iluminação, o que chamo carinhosamente de “vampirização sagrada”, olha que termo bonito! (Isso é uma ironia)." (...)

Continua... 

¹ "Nossa médium": o termo se refere à Deva Layo, sob o pseudônimo Psicopompo de Lilith.  

Excerto do livro Lilith - O Livro da Transgressão

Conheça o trabalho do Psicopompo de Lilith, um serviço encomendado especialmente por Lilith para remover bloqueios e abrir novos caminhos!