Deva Layo Al-N-Dara  |  Autora, Condutora de Percepções & Semente Estelar  |  Mentorias, Jornadas & Palestras

Autora de O CHAMADO DE LILITH, de O VAMPIRO NO DIVà &  de YONI EGG a Pedra Filosofal da Consciência Feminina

Encontro com um Anjo

Esta manhã tive uma projeção astral, em "sonho" bastante interessante: eu estava em uma estação intermediária do Mundo Espiritual, "um lugar que não tinha começo nem fim". Uma energia rósea compunha o cenário superior e haviam muitas pessoas ali. Era tudo muito claro, mesmo, e não havia exatamente um "teto", mas "nuvens em formato de teto".

Experiências Conscientes no Plano Astral

— Escrito originalmente em 5/Fev/2018, Alto Paraíso de Goiás —

É muito difícil descrever em termos tridimensionais uma experiência interdimensional, que ocorre entre as densidades do Quarto & Quinto Planos de Existência, pois as referências materiais que usamos para nossas experiências na fisicalidade, não cobrem as verdadeiras variações espaciais das dimensões mais etéreas, embora elas também sejam matéria. Mas tentarei o máximo possível, dentro de minha percepção, descrever todo o processo dentro do nosso "nível de realidade".

A Estação Intermediária

Ao longe, na "parede do fundo" da Estação, havia uma escadaria de largos e poucos degraus em seu sentido ântero-posterior, do ponto de vista de quem chegava à plataforma, cujos espelhos tinham aproximadamente uns cinquenta centímetros de altura. Após a escadaria estendia-se uma outra plataforma — que era infinita em seu sentido látero-lateral, acompanhada pela mesma escadaria — onde haviam tubos amarelos transparentes que funcionavam como "elevadores", mais como tubos interdimensionais. Quando penso neles me vem à mente o termo "Pontes Túbicas", que iam do chão do patamar superior onde terminavam as escadas, até perderem-se para além do teto, formado pelas nuvens em sua verticalidade. Eram mais de vinte metros de pé direito.

Através destas Pontes Túbicas, seres alados — que aqui na Terra ficaram conhecidos como "anjos" — desciam para ver seus entes queridos que estavam encarnados na forma humana da Terra.

Encontro com o Anjo

Eu fui recepcionada por um ser que me conhecia muito bem, do qual eu não me recordava, embora me fosse bastante familiar: ele tinha em torno de dois metros e meio de altura, era do sexo masculino, caucasiano, cabelos castanhos claros ondulados até os ombros, que eram bem largos. Sua compleição física era atlética e robusta, podia ser percebida por debaixo da túnica que vestia. Aliás, todos os "anjos" ali tinham este aspecto robusto, vestiam túnicas brancas, e não me lembro de ter notado nenhuma presença feminina entre eles, pois foi um encontro absolutamente muito rápido, então eu não olhei para os lados para ver quem descia pelas outras pontes túbicas.

Esse ser tinha asas proporcionais ao seu tamanho, que estavam descansadas em suas costas. Assim que ele desceu pelo tubo, atravessando a faixa de frequência amarela que delimitava a forma daquele "elevador", avançou à frente, descendo a escada a passos largos — ou talvez tivesse flutuado, não me lembro muito bem — abraçando-me em seguida de forma muito gentil, apertada, calorosa e querida, porém muito rápida, como alguém que sentia muita saudade, que não me via há muito tempo, que não tinha muito tempo e estava deveras preocupado. Em relação a ele, eu equivalia ao tamanho de uma criança de 6 anos de idade.

No momento do seu abraço eu captei um pensamento: "que bom que você está bem!", para em seguida, começarmos a caminhar pela plataforma, onde outros humanos como eu, caminhavam juntos com seus respectivos anjos amigos, que na realidade lhes eram bastante familiares também — era como se os humanos apenas estivessem esquecidos de sua condição divina, humanos em amnésia, esquecidos de suas famílias de origem.

Porque "descemos"

O que me pareceu enquanto eu estive ali, era que há várias famílias ou linhagens "angélicas", e muitos de seus membros pareciam "haver escolhido" — quando a escolha é uma opção — ter a experiência humana por diversas razões, duas das quais consegui captar foram:

  • Uns escolheram a forma humana pela programação emocional do genoma;
  • Enquanto outros a escolheram pela compreensão da experiência da dualidade a nível sideral.

Contudo, a grande maioria  dos alados ali presentes, parecia querer mais fazer lembrar quem são e resgatar os familiares que ainda estão presos no véu do esquecimento aqui embaixo.

Foi uma pena quando eu tomei consciência do fato que eu estava projetada fora do corpo à uma região entre as dimensões, da qual eu não me lembrava sequer o caminho — tive a impressão de ter sido levada até lá — pois simplesmente "acordei ali" e quando eu comecei a ficar mais lúcida sobre minha estadia fora do corpo, fui rapidamente atraída para ele aqui embaixo — e acordei.

Minhas Considerações Pessoais sobre este Sonho

Estamos sempre sendo ajudados, e somos seres extraplanetários que escolhem diversas experiências em diversas raças e mundos distintos.

Que este relato sirva para nos confortar acerca de nossas incertezas sobre nosso lugar nas estrelas, fortalecendo nossas convicções, mas não se transforme em mais um motivo para gerar mais "adoração" ou enrijecer qualquer espécie de dogma.

Que possamos ter cada vez mais lucidez sobre nossas famílias siderais, sabendo que somos filhos de muitas origens tendo diversas experiências nas densidades transitórias da matéria, seja a vida em 3D, 4D, 5D e adiante dos Planos de Existência do Criador. Em se tratando da centelha divina de uma Alma fracionada provinda de uma Consciência Superior, da perspectiva da Consciência podemos escolher qualquer mundo para habitar.

Às vezes, no intercurso destas viagens de consciência que a Alma realiza, sua Mônada a chama de volta para Casa, ativando a consciência de todos os Seus Fractais.

Algumas Mônadas descendem de Filhos Paradisíacos, outras de Mônadas de outros setores desconhecidos além do vasto Superuniverso. O que precisamos de fato é saber que não estamos sozinhos e Eles "lá em cima" se ocupam muito conosco, pois nós somos eles em suas menores versões.

Às vezes nos "perdemos do rebanho", esquecendo que somos cada um uma centelha de Alma, que identificada com a experiência material, acredita que veio de "lugar nenhum" ou que veio apenas de um ponto específico do Universo. Na verdade, a centelha já teve passagem por diversas experiências em vários mundos, cada um com uma proposta evolutiva diferente da anterior. Aqui na Terra, viemos para aprender a amar.

Cada fractal tem sua importância dentro da experiência coletiva de uma Mônada, portanto, que saibamos da nossa responsabilidade enquanto fractais sobre a necessidade da desidentificação exclusiva com a experiência física, para que possamos cada vez mais, ativar nossa memória de Alma e lembrarmo-nos do caminho de volta para Casa.

Façamos valer à pena nossa estadia para termos um bom regresso. O tempo não é nosso para perder.


Talvez você goste de saber que o mesmo ser me localizou "aqui embaixo", aguardando o meu desjejum e se apresentou como Kah-N-ton (pronuncia-se KáTon, sendo o N apenas a representação de uma frequência energética), passando a tarde a me fornecer informações que deverão estar impressas em algum livro no futuro. Atualmente (2023), penso que o local intermediário do encontro não era na Terra, mas em Júpiter, planeta natal destas pessoas/seres. Talvez seja interessante para você ler um outro artigo em que falo um pouco mais sobre estes seres: "VER SEM ENXERGAR: Lições de Theron, um Guardião Alado".


Conheça Mais Meu Trabalho

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