Deva Layo Al-N-Dara  |  Autora, Condutora de Percepções & Semente Estelar  |  Mentorias, Jornadas & Palestras

Autora de O CHAMADO DE LILITH  &  YONI EGG a Pedra Filosofal da Consciência Feminina

VER SEM ENXERGAR: Lições de Theron, um Guardião Alado

O Theron é uma figura bastante interessante. Se comporta como um soldado alado e na maioria das vezes só responde se for solicitado — mas às vezes se manifesta sem ser chamado. Bonitão hein gente! ... Ele tem olhos cinzas, mas quando se mostra em sua outra forma, no lugar dos olhos vemos órbitas redondas formadas por "nuvens cinzentas a trovoadas". Lembra mais um dos 4 Cavaleiros do Apocalipse.

Ele é um ser bastante estranho. Alguns o chamariam de "demônio" se assim o vissem. Contudo, quando comparamos a experiência de pessoas que tiveram Contato com os anjos, com os textos bíblicos, por exemplo (não sou cristã, isso é apenas um estudo), vemos que é comum estes seres se manifestarem sem uma forma definida, tal como "relâmpagos falantes que soam como trombetas", e assim por diante. Estamos lidando então, com seres multidimensionais.

Dentro desta perspectiva, então, seria muito comum que um anjo se manifestasse com órbitas relampejantes no lugar dos olhos.

Falando um pouco mais sobre anjos (brevemente), em nosso Sistema Solar, no planeta Júpiter, há uma raça de seres conhecida como Karistus[¹], e eles são de 6ª Dimensão, ou seja, não são físicos, são silhuetas energéticas que nossos olhos tendem a interpretar como "asas". Contudo, quando eles entram em Contato conosco, podem assumir formas aladas para facilitar a comunicação. Eles são, em grande parte, a inspiração para a crença popular religiosista e ocultismos nos anjos, que vigora até hoje na Terra.

Uma outra raça que teve contato conosco nos tempos antigos foi a Elohi (daí o nome "Elohim"). Esse povo é de Asterope, uma estrela das Plêiades; são uma espécie de 5ª Dimensão, isto é, físicos, e são alados, com características reptóides — e são positivos.

Enfim, vamos ao relato.

Ver Sem Enxergar

O que fazemos conosco quando não usamos nossos olhos

Recebi esse ensinamento num Contato com este ser de nome Theron, em 22 de Agosto de 2016, um momento bastante crítico de minha vida e espero ajudar as pessoas ao compartilhar esta informação — não é nada de novo, apenas escrito da perspectiva de alguém que estava realmente perdida naquele momento... De lá para cá, eu desenvolvi habilidades de mudança que me ajudaram a superar a antiga tendência descrita no texto abaixo, e que muita gente ainda tem.

Depois que você aprende como enxergar a si mesmo, muita coisa melhora, mas a vigília é para sempre.

Naquela época eu vivia emocional e mentalmente confusa, e eu tinha um acompanhante espiritual bastante genuíno e peculiar. Mas não foi a ele que lancei a pergunta a princípio, embora ele mesmo tenha me respondido conforme se segue.

Eu imaginei o Alto, como se o divino fosse separado de mim (como a maioria das pessoas faz), e então perguntei com muita vontade:

— "Se eu crio minha própria realidade e estou onde eu me coloquei, c.o.m.o, como eu fiz isso? Eu preciso ver, eu preciso saber como eu me coloquei nessa encrenca kármica! Preciso de lucidez, preciso de claridade, preciso enxergar, para entender como eu saio disso!"

Embora haja a ideia de que nós somos Um e que "Deus" habita cada um, é bastante difícil encontrar hoje em dia uma pessoa que sinta realmente o influxo da Fonte dentro de si mesma, tamanho é o estado de desconexão em que as pessoas se encontram delas mesmas e de seus Eus Superiores.

Em 2016 eu me encontrava exatamente nesta posição e sentia uma enorme necessidade de cultuar externamente aquilo que somente meu coração poderia manifestar — mas eu ignorava isso completamente por desconhecer a sensação do que era sentir a Fonte em mim mesma.

Assim sendo, quem respondeu, imediatamente à minha desesperada solicitação, foi um dos guardiões alados da hierarquia de Lúcifer[²]  que me acompanhava em 2016, Theron, de um jeito muito simples, calmo e direto:

— "Acho que você já sabe a resposta: Você começou a ver a vida com os olhos dos outros."

Pausa. Respiro fundo. Ok. Eu reconheço, fiz isso mesmo. Depois de alguns minutos, sinto que ele deseja completar com algo mais:

— "Mais importante que dar valor à opinião alheia sobre como você deve viver sua vida, é relevante enxergar a si mesmo. Enquanto as criaturas humanas não pararem de usar os filtros dos outros para tecerem seus julgamentos, jamais terão olhos que enxergam, nem ações que transformam."

→ Eu: fiquei em silêncio refletindo. ←

— α ∴ Ω —

O que penso sobre isso hoje — 5 de Março de 2023

Julgamentos mal elaborados nos impedem de enxergar a verdade sobre um determinado fato, pessoa ou acontecimento, porque são baseados em pactos de percepção que se utilizam de filtros retroativos que não correspondem à realidade ou àquilo que é. Isso gera muito apego e dificuldade de percepção, porque atrapalha a pessoa o seu acesso ao estado de observação, já que a mente fica num estado tagarela repleto de preconceitos e opiniões colecionadas do arquivo coletivo (sociedade, família, religião, TV, Internet, etc.).

Nada do que a pessoa pensa é original dela mesma — mas ela não se enxerga, e acredita que é ela mesma: um "falso eu mesmo" se ergue no lugar do Self. É o "eu mesmo social", aceito por todo mundo. Esse não tem perigo, não causa a rejeição de ninguém. O que a pessoa não percebe é que toda a experiência de vida dela é baseada no medo: medo de não ser aceita, medo de ser rejeitada, medo de ser julgada, medo de ser punida. Ela vira escrava desta falsa versão de si mesma. Então, ela mesma se julga e se pune para não atrair a atenção negativa de ninguém pelo "mau comportamento de ser ela mesma".

Para contornar e corrigir isso, é necessário que a pessoa rompa com os pactos de percepção que estão gerando os apegos a opiniões e críticas desnecessárias — e isso exige uma grande dose de coragem e compromisso em não mais usar os pactos de massa para analisar e digerir a si mesmo e as próprias decisões e experiências, depois de tanta perturbação autogerada.

Muitas vezes, é necessário uma "dieta de críticas", para descobrir onde a nossa percepção se engendra em um pacto de percepção mal posicionado dentro de nós, porque o espírito crítico em excesso produz toxinas mentais, energéticas e físicas. A sociedade acredita que ter uma "consciência crítica" é o viés para a mudança, mas a tal "consciência crítica" é um termo inadequado, porque a consciência é mais do que manifestações críticas e é a mente, ferramenta da consciência, quem acredita que pode a tudo controlar — porque ela está vinculada ao ego. A energia da crítica, na realidade, aprisiona ao invés de libertar. Então é uma dieta necessária para assumir julgamentos próprios sem a conspiração de ninguém (pactos de percepção, pactos de massa).

E a maioria das vezes, ninguém sabe por onde começar, então, terapia ajuda bastante: sempre ajuda.




[¹] Elucidando: Quem são os Karistus?

Júpiter é morada de uma "raça" de seres que na Terra é conhecida como Karistus, contudo, eles mesmos não se nomeiam e sequer se veem como uma raça, pois são puras fontes de energias conscienciais, isto é, são bioplasmáticos e multidimensionais, mas que também podem existir em formas biológicas como seres humanos. Em forma bioplasmática se parecem com anjos voando, e eles gostam muito de ser vistos desta forma pelos humanos e outras humanidades de fora da Terra (seja em nossa órbita ou em outros sistemas estelares).

Trata-se da civilização mais avançada do Sistema Solar, e têm um interesse direto em ajudar as pessoas da Terra, em termos de exopolítica e dos interesses que envolvem as ações da Confederação aqui (que é vista como invasora deste Sistema, pois antes de sua chegada, o Sistema Solar era considerado o lar deles). Eles consideram as pessoas da Terra como seus longínquos descendentes, assim como também qualquer raça estelar de base lyriana (proveniente de Lyra). Então, dentro deste conceito, tanto lyrianos, quanto pleiadianos e todos as espécies variantes humanoides de base lyriana, de acordo com a história deles, seriam descendentes Karistus, pois Karistus são a origem da raça lyriana.

Júpiter é um portal de seres positivos vindos de densidades superiores. E o que temos aqui é um "enigma" para muita gente, porque as civilizações de fora da Terra, como Taygeta (estelares nórdicos), por exemplo, já conversaram com os Karistus e eles se pareciam com pessoas comuns, ao mesmo tempo que outras pessoas de Taygeta, já os viram em forma bioplasmática, como anjos de luz. Eu particularmente creio que os Karistus são uma espécie capaz de manifestar as duas formas, pois densidades (dimensões) como as imaginamos (3D, 4D, 5D e 6D, por exemplo) são apenas estados mentais, e um ser pode ser capaz de diminuir seu alto gradiente energético (estado mental expandido) para se comunicar com outros seres de gradiente energético menor (estado mental limitado e condensado). Creio que seja justamente este o caso.

Deixo abaixo duas fontes de estudo sobre o tema, em inglês, de informação não canalizada, transmitida pelos pleiadianos de Taygeta, diretamente da órbita terrestre para seus contatados Gosia e Robert na Terra. Então é um tipo de material que confio muito, porque além de ser informação de alta qualidade ética e técnica, não tem ruídos ou interferências de crenças e fantasias limitantes que normalmente as canalizações mediúnicas têm.

Deixo ainda um terceiro vídeo, do canal Renew no YT, que estudou os textos tayguetianos e criou uma arte com IA sobre como seriam os Karistus.

  1. Karistus - Enigmatic Race from Jupiter - Information from Yazhi Swaruu and Aneeka of Temmer
  2. Jupiter - Solar System - Information from Swaruu of Erra (Taygeta - Pleiades)
  3. Exploring the Strange Beings of Jupiter: Karistus and the Mysterious Creatures

[²] Elucidando: Quem é Lúcifer?

Muita gente confunde Lúcifer com Satan, o Di-abo, "aquele que divide". Vamos lá:

Diabo (do latim diabólus, por sua vez originado do grego antigo (διά+βολος), transliteração de diá(mediante/passar de/através de)+bolos (recusar, retrucar, argumentar), entendido como "negador", "caluniador", "opositor", ou "acusador"(aquele que nega). (Diabo, 2023, Wikipédia).

Dentro de minha experiência espiritual, somada a de outras pessoas que captaram as mesmas informações, trata-se de egrégoras diferentes, e aqui na Terra foi feita uma ampla divulgação na contramão (difamação) para confundir a humanidade a respeito da Fonte e das consciências mais próximas a Ela, que na minha leitura de campo, chamo de "energias lúcifer".

Quem é esse diabo da Terra?

"Entre 1959 e 1962, no II Conselho Econômico de Roma, a Igreja Católica admitiu ter criado o diabo e seu mito. É fascinante que as pessoas ignorem este fato e continuem da propagar esta estória. O diabo não era real. (...) O que se faz em nome dele hoje é criação das pessoas, e a Igreja tem muito o que responder por isso." (Allex Collier, 2019, YouTube).

Lúcifer enquanto Energia, é uma consciência coletiva, que em nossa linguagem terrena é chamada de "arquiangelical", superior e positiva, enquanto Satan é um personagem criado pela Igreja, como um ser caído e regressivo, para atormentar as pessoas. Esta criação católica é alimentada pelas crenças e egrégoras humanas, que por sua vez, geram e sustentam tulpas do Astral inferior (criados pelas energias de emoções e pensamentos, medos e traumas da própria humanidade, manipulada em suas percepções, pela Igreja).

O termo "arquiangelical" aqui, tem apenas uma função retórica e serve para definir um tipo de consciência que possui uma natureza monádica, grupal, amorfa e energética, de altíssima vibração, por estar mais próxima da Fonte — e de maneira alguma tem uma conotação religiosa. Logo, não estou falando de uma "raça provinda da hierarquia celestial de deus" de acordo com a pregação católica e os esoterismos ocultistas que surgiram a partir disso, mas sim de consciências próximas da Fonte, que são responsáveis pela semeadura de vidas no Universo.

Algumas destas consciências grupais se personificam em projetos conscienciais de menor porte, onde Karistus é um deles — mas esta é apenas a minha visão no momento, e ela pode ser reconsiderada no futuro, conforme minhas percepções sobre isso progredirem.

Não estou dizendo que Lúcifer é de Karistus, nem que Karistus é Lúcifer, não confundam as coisas. Estou relacionando pontos de acordo com as experiências com os seres de Karistus que eu já tive, e relatando que as frequências são muito semelhantes, e não são satânicas. É possível que um ser de Karistus tenha se comunicado comigo no momento em que pensei ser Lúcifer, e que por associação visual com aquilo que eu conheço como luz, eu possa ter conectado as duas coisas? Sim, é possível. E honestamente, eu não sei.

Na minha percepção, e dentro do material de outros canalizadores que já estudei sobre o assunto, a palavra Lúcifer funciona como um "cargo sideral", e uma de suas funções é cuidar da genética espiritual das raças que povoam o Universo. Lúcifer neste sentido é "um povo", uma mônada de luz. É um serviço sutil. Sutil porque ele ocorre em um nível que não é captado por sentidos materiais grosseiros. É verdade que a Igreja usou o termo Lúcifer nesta propaganda de controle mental pelo medo, mas aqui, eu estou me referindo a um Agente de natureza completamente diferente, e não de uma caricatura satânica. "Um" agente que representa um "Coletivo" consciencial, isto é, uma Consciência Monádica. Também é verdade que no Plano Astral inferior, há seres e criaturas regressivas, tulpas e egrégoras, que respondem através destes nomes.

Há quem especule, dentro de uma visão metafísica e filosófica, que ambas as consciências (Lúcifer/Satan) sejam polaridades de um mesmo ser arconte, e que nós  — a humanidade — seríamos "a consciência de Lúcifer adormecido", aguardando o momento para ascender e recuperar sua luz durante a Transição Planetária. Então vemos que este assunto desperta muitas especulações, algumas até positivas, mas também muitas confusões ideológicas que causam dissonâncias cognitivas (quando as atitudes ou comportamentos que se acredita serem certos são na verdade incoerentes ao que realmente é praticado, e as crenças são desmentidas pelos fatos, mas as pessoas continuam querendo encontrar uma coerência naquilo tudo — loucura).

A verdade fundamental sobre este tema é bastante difícil de ser rastreada, porque envolve tulpas e egrégoras humanas (como já disse anteriormente), crenças e religiosismos que travam, congelam e desligam a consciência das pessoas, porém, se você se desapegar de qualquer forma de crença a respeito deste assunto, pode tornar possível a experiência do Contato com a consciência de Lúcifer por intermédio da meditação e durante esse Contato, perceber a qualidade energética elevada e positiva deste ser sublime, sabendo se tratar de um coletivo consciencial e não de uma unidade, Lúcifer é um "pacote de consciência", que nada tem de inferior ou impuro.

Posteriormente (2023), Theron (que eu identifico como um Karistus) se apresentou novamente e me deu um novo conceito sobre o termo "Lúcifer": "Encare Lúcifer como um processo da Luz. Qualquer um que carregue a Luz é um Lúcifer".

— Mas esta, é apenas a minha experiência... e você não precisa concordar com ela. —


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