Deva Layo Al-N-Dara  |  Autora, Condutora de Percepções & Semente Estelar  |  Mentorias, Jornadas & Palestras

Autora de O CHAMADO DE LILITH, de O VAMPIRO NO DIVà &  de YONI EGG a Pedra Filosofal da Consciência Feminina

Psicologia Lilithiana

Guiança Estelar

Divulgação Asgardiana

Ensinamentos de um Grey sobre Blindagem Mental & Educação Emocional

Numa noite de dezembro de 2017, fui levada à um campo próximo de uma nave para aprender e registrar o que aqui se segue. Várias etnias se apresentaram para que eu as reconhecesse (os nórdicos, os brancos altos, os zetas, os greys, os reptilianos), e de fato, alguns tipos são bem assustadores, com uma expressão que para nós humanos, seria caracterizada como "cara de mau", enquanto outros são bem graciosos e outros extremamente belos. Estavam todos juntos, independente de suas aparências, várias etnias em uma só nave.  Um grupo de greys, zeta reticulianos, começou a mostrar-me as várias raças de sua espécie: marrons, cinzas, azulados e brancos. Nesta experiência, descobri que os greys são ótimos professores (quando são positivados), o que ressignificou para mim, a ideia de medo que eu tinha deles.

— Originalmente escrito em dezembro de 2018 —

No meu entendimento, este fato se deu em Terceira Dimensão, porém numa frequência diferente e/ou paralela à nossa, ou em Quarta Dimensão. Digo isso para o caso de ter sido uma precipitação do meu corpo mental em 4D, porque em caso de ter ocorrido um contato em 3D, eu talvez tenha realmente sido levada ao local enquanto meu cérebro acreditava estar em meu quarto na cama. É algo que ainda não consigo explicar, embora eu possa refletir sobre o fenômeno.

Sei que foi uma experiência induzida, mas não por mim, foi algo mais poderoso que eu. Eu me via projetada em corpo mental, sem participação emocional alguma e sem domínio de minha vontade ou controle, e embora estivesse deitada na cama, eu não conseguia evitar o fenômeno. Em alguns momentos eu não sentia meu corpo, dada a força fixadora que aquele evento produzia sobre mim. As cenas e os diálogos aconteciam como se eu estivesse realmente no local (embora minha percepção confusa também acusasse minha presença sobre a cama) — e para mim eu estava e não "aqui".

Algo além da projeção mental também estava ocorrendo, pois eu podia sentir a textura da pele deles, sentir a pressão do toque e a temperatura, ver claramente o brilho dos olhos e suas marcas de expressão, de modo que eu não conseguia dormir, mas também não conseguia retirar a minha mente — e nem meu corpo  — daquela experiência. Não tenho conhecimento para descrever este fenômeno. Não foi apenas uma mera "projeção mental". Não, não foi.

Treinamento com os Greys

O Campo de Ensinamentos

Neste campo, eles ensinavam símbolos do alfabeto grego, símbolos alquímicos e símbolos estranhos à nossa linguagem, que me pareceram ser "símbolos siderais", que faziam parte dos painéis de controle das naves.

Eu fui levada a um campo deserto, parecido com uma região da Chapada dos Veadeiros (na época eu morava em Alto Paraíso de Goiás) que fica próxima à Aldeia Multiétnica. A nave estava estacionada num local semelhante àquele ponto, em características físicas. Ali, vi uma cena particularmente curiosa: esses greys estavam transmitindo conhecimentos e treinando outros humanos, entre eles, algumas crianças. As pessoas estavam dispostas em círculo voltadas para fora, cada um com um "mentor" lhe ensinando. Eles ensinavam símbolos do alfabeto grego, símbolos alquímicos e símbolos estranhos à nossa linguagem, que me pareceram ser "símbolos siderais", e faziam parte dos painéis de controle das naves. Eu cheguei a ver um destes painéis de perto, e o que vi era enorme, indo do joelho ao teto, algo de uns dois metros de altura por dois e meio de largura.

Desses greys ou zetas, um se destacou e me levou através do campo segurando meu pulso. Achei aquilo um pouco rude, mas imediatamente percebi que aquilo não foi intencional. Veja bem: greys ou zetas não têm constituição emocional humana. Não são seres emocionais ou afetivos, embora sejam capazes de manifestar compaixão à maneira deles. Eles são imbuídos de comportamentos que não têm a ver com as expressões humanas. Assim, embora às vezes eles possam parecer rudes ao serem objetivos, pois não expressam a consideração emocional que nossa etiqueta social exige, na realidade eles são motivados por um grande senso de dever ao compartilhar o que sabem. Eles nos veem como seres ignorantes da própria condição, ou como crianças na pré-escola, para ser "mais suave". A consideração que eles sabem expressar nos chega através dos conhecimentos que compartilham conosco.

O Grey que me puxou pelo pulso, em especial, ensinava-me por holografias, lançando-as no ar e mostrando como manipulá-las, fazendo-me treinar e repetir os movimentos várias e várias vezes. Eu colocava a mão dentro de uma engrenagem holográfica e a girava para direita e para a esquerda. O mesmo procedimento se dava com os outros, aprendendo a mesma "matéria". Hoje eu honestamente penso na possibilidade do meu cérebro ter criado aquela experiência em função das aventuras da Marvel, mas naquele momento eu nem sequer me lembrei desta possibilidade e estava completamente esquecida destas expressões cinematográficas. Em Alto Paraíso de Goiás, você se esquece de sua "vida de antes de chegar lá" para viver em "outra realidade", num tempo fora do tempo — literalmente.

Havia uma prancheta transparente que funcionava como um "painel de mão" com uma "caneta energética". O Grey queria que escrevêssemos do lado direito, os símbolos que apareciam do lado esquerdo do painel de mão. Era uma prancheta interessante e os símbolos apareciam em forma de luz na tela (ela tinha uma espessura de menos de meio centímetro).

Em seguida, o mesmo mentor Grey me puxou pelo pulso novamente, adentrando a vegetação do cerrado, e começou a me ensinar como identificar as constelações e seus desenhos, aproximando-se a alguns centímetros de meu rosto, apontando e mostrando como compreender o mapa do céu e seus caminhos, projetando imagens mentais de onde eles vieram: Zeta Reticuli.

Como lidar com Manipulações Mentais & Estabilizar as Emoções

Na noite em questão, um outro membro do grupo que se apresentou, destacou-se. Ele iria mentorar e monitorar minha aprendizagem numa questão bastante interessante que abrange a todos nós: Como Deixar de Sentir-se Manipulado.

Então, ele me lançou um desafio, em que eles induziriam imagens em minha mente e eu teria que controlar o meu impulso de julgar: "Vamos projetar várias imagens em sua tela mental, e o segredo é você se desidentificar das imagens projetadas, pois qualquer tipo de manipulação mental chega através do valor, do gatilho emocional em termos de valor, que você dá para aquela imagem." E continuou:

"Nós sabemos que o inconsciente humano é imagético e que toda imagem para vocês tem um valor emocional. Toda imagem está carregada de um valor moral, está imbuída de atributos morais. Se você retirar a importância moral que uma coisa tem — importância moral no sentido do julgamento, de certo e errado, de bem e de mal — seus gatilhos emocionais não serão acionados. Procedendo desta forma, você conseguirá se conectar com a energia de amor e senti-la de forma mais pura, que é a única força que de fato afasta qualquer ser negativo." Este era um teste efetivo para avaliar o tempo de resposta do meu cérebro límbico, e de como estava o meu índice de reatividade ao estresse.

Como sou desconfiada — todo índigo tem a tendência a ser desconfiado — perguntei: "É mesmo? E que vantagem Maria leva de você ensinar isso a ela?" No que obtive como resposta: "Estamos apenas interessados em seu desenvolvimento, você passou por um processo de despertar da consciência e a ocorrência chamou nossa atenção. Estamos aqui para ajudar." E eu, desconfiada que sou, repeti a pergunta: "E que vantagem Maria leva de vocês ajudarem-na?" Desta vez a resposta foi mais curta e objetiva: "Karma".

Não me ocorreu pedir explicações sobre aquela resposta no momento, ele fora bastante objetivo. Não sei se foi pessoal ou meramente informativo. Depois, obtive informações de que muitos deles realmente possuem pendências kármicas com a humanidade, mas isso já seria tema para um outro post.

Ensinamentos Isolados

Voltando minha consciência para o corpo físico, achei que a experiência tinha acabado, e não notei que eu continuava acompanhada. Eu tentava dormir e só notei que havia mais alguém no quarto, embora eu não visse ninguém, quando percebi uma estranha presença, num campo de frequência mental muito forte e recebi a mensagem  dentro de minha cabeça: "Vou te ensinar a relaxar o corpo: você precisa se concentrar na tela escura atrás dos seus olhos e na vontade que os seus olhos têm de dormir. Se você se concentrar nisso, você consegue 'apagar'." Segui a orientação e de fato — apaguei. Eu jamais pensaria numa coisa dessas de uma maneira tão prática, embora eu creia que outras pessoas já tenham parado para pensar sobre isso.

De manhã ao acordar, continuei sendo monitorada. Confesso que achei isso muito chato, pois, na medida em que eles projetavam as imagens que disseram que projetariam em minha tela mental (eu achei que a coisa tinha acabado), eu automaticamente já classificava tudo aquilo como bom ou ruim, o que me causava grande sofrimento. Extraterrestres não brincam em serviço. Aquilo foi sistemático: imagens de violência, imagens de sensualidade, imagens de ternura, todas elas eram atreladas aos meus julgamentos e preconceitos, causando um verdadeiro redemoinho emocional e uma re-tensão de sensações físicas conflitantes. Comecei a sentir meus músculos doerem.

Na medida em que eu classificava as imagens, eu podia "escutar" o apontamento do Grey em minha mente, me chamando a atenção: "Veja o que você está fazendo a si mesma, desidentifique-se da imagem", ou "Observe suas emoções", ou ainda, "A imagem não é real". E várias vezes, ele, objetivamente, realizava os apontamentos, cada vez mais tentando me ensinar uma forma de desapegar-me dos conteúdos morais que eu atribuía àquelas imagens.

Segundo ele, uma imagem depois de julgada, classificada como boa ou ruim, gera uma sensação que por sua vez, é carregada de sentimentos e emoções, que posteriormente ditam a nossa forma de interagir com os demais e consolidam a nossa frequência pessoal, trazendo identidade ao nosso campo de energia. Que deveríamos cuidar das imagens mentais que cultivamos ao longo do dia, um dia de cada vez. Bom, nós chamamos isso aqui de formas-pensamentos e campo emocional. Os greys têm uma forma diferente de tratar as mesmas coisas. Eles são muito práticos.

Uma outra coisa que o Grey apontou sobre mim foi o meu hábito de adiar as tarefas importantes, e isso realmente me incomodou: "Se você tem coisas importantes para fazer ao longo do dia, não adie a oportunidade de cumprir com sua agenda. Até quando vai querer ficar deitada na cama? As pessoas só valorizarão o seu tempo na medida em que você der valor para o seu próprio tempo." Veja bem, claro que podemos e devemos desfrutar de bons minutos na cama, porém, o apontamento no caso, não foi sobre a necessidade de descanso, mas sobre a preguiça e aquilo que nos motiva a descansar ou produzir.

DDD - Depois Daquele Dia

Aquele evento com o Grey me monitorando pessoalmente não se repetiu, embora eu desejasse sua estranha presença ao meu lado mais vezes.

Extraterrestres não perdem o tempo deles, pois muitos vêm de linhas de tempo diferentes da nossa, muitos do futuro, tentando garantir suas próprias evoluções no passado deles que somos nós. 

Uma vez que eles compartilham um conhecimento conosco, eles esperam e avaliam pacientemente, como nós usamos a informação.

As imagens continuaram a ser projetadas até março de 2018, com uma certa frequência, principalmente quando começava a relaxar o corpo na cama. Era nessa a hora em que o treinamento com eles começava.


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