Deva Layo Al-N-Dara  |  Autora, Condutora de Percepções & Semente Estelar  |  Mentorias, Jornadas & Palestras

Psicologia Lilithiana

Guiança Estelar

Divulgação Asgardiana

Autora de O CHAMADO DE LILITH, de O VAMPIRO NO DIVà &  de YONI EGG a Pedra Filosofal da Consciência Feminina

Não se permita ofender

A imunidade emocional requer um distanciamento afetivo da baixa vibração veiculada pela palavra ou ação, e uma reconexão com o estado de amorosidade e respeito por si mesmo.

A pessoa que não se ofende desenvolveu imunidade emocional

Imunidade emocional não é frieza, nem apatia.

Essa habilidade nasce da correta percepção de se desidentificar do conteúdo de baixa vibração do agressor: nada do que é dito ou feito ressoa internamente.

Essa percepção, inclusive, dá a habilidade de vencer e curar os traumas do passado que registraram, marcaram e inseriram na pessoa o péssimo hábito de se ofender.

Esse hábito vem da cultura e nos treina socialmente para nos tornar reativos, ao invés de responsivos, pensantes e autorresponsáveis.

A imunidade emocional requer um distanciamento afetivo da baixa vibração veiculada pela palavra ou ação, e uma reconexão com o estado de amorosidade e respeito por si mesmo. Isso lhe dá a habilidade de se desidentificar do comportamento do ofensor, assim como da posição do ofendido e do papel-função da vítima.

A imunidade emocional não lhe impede de dizer a verdade, de expressar o seu NÃO, nem de marcar seu território colocando o outro no lugar dele. Na realidade, ela lhe coloca justamente neste estado de consciência onde o seu bem estar é que tem valor, e por isso você sabe como se defender.

Talvez você esteja se perguntando como desenvolver essa habilidade, já que se sente levado, levada pelas circunstâncias que afetam diretamente as suas emoções, sem conseguir dar uma pausa nelas.

Se esse é o seu caso, talvez seja interessante você fazer uma análise dentro de um setting terapêutico, onde eu posso lhe ajudar a desenvolver a correta percepção de você mesmo(a) e a reorganizar a manifestação dos seus complexos, de modo que os seus filtros se limpem e você consiga manifestar a vida que deseja, ao invés da condição que quer se livrar.

O terapeuta é apenas uma ponte, quem faz o trabalho da travessia é você — mas você não precisa atravessar isso sozinho ou sozinha, não é mesmo?

A análise junguiana, aliada a outras ferramentas de mudança da terapêutica integrativa que eu conheço, pode ser fundamental nessa sua nova fase.

Me chame no WhatsApp e vamos conversar sobre seu processo, agendar uma data para você começar essa mudança.

Ninguém gosta de viver amarrado.

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